domingo, 13 de julho de 2008

Silent Hill Origins



Gênero: Survival Horror
Distribuidora: Konami
Número de jogadores: 1
Online: Não

Gráficos: 7
Jogabilidade: 6
Diversão: 7
Som: 8
Enredo: 8
Atuação: 7

Média Geral: 7,7

Gráficos: São bons, com poucas diferenças de sua versão para PSP.
Jogabilidade: Comandos adequados ao gênero. Com um atraso na hora de correr.
Diversão: Apesar da monotonia, é um jogo que prende qualquer pessoa.
Som: Às vezes o silêncio dos cenários fala por si, porém foi isso que faltou no jogo.
Enredo: Uma boa história, que se estende de um modo organizado.
Atuação: As conversas são estruturadas, com uma atmosfera sombria.

A Origem do Medo

Vindo direto do PSP, Silent Hill Origins chega ao PS2 com poucas alterações. Se você possui uma dessas versões, fique tranqüilo, não está perdendo nada da outra.
O jogador encarna Travis. Um caminhoneiro que toma a famigerada cidade demoníaca como atalho, e acaba preso neste pesadelo sem fim. De alguma forma seu passado tem uma ligação com Silent Hill.
A parte gráfica do jogo, assim como seu som, é uma faca de dois gumes: os personagens e monstros são bem criados, é como se você “sentisse” ao fazer os danos, porém, esses monstros quando mortos sofrem de um sério erro, se houver uma parede na direção de sua queda, uma parte ficará para fora, quanto à outra, “para dentro” ou do outro lado da mesma. Isso também vale para as armas carregadas pelo personagem, que são muitas, entre elas, facas, barras de ferro, marretas, tacos de bilhar, katanas (espadas), e até televisões, que pode ser arremessadas. Silent Hill Origins investiu muito em armas brancas. Para os chefes, estão reservadas as armas de fogo, pistolas, metralhadoras e shotguns, por exemplo. Suas munições aparecem bastante no jogo, mesmo assim é bom reservar para os piores momentos. Nunca se sabe.
Ao andar na cidade, perceberá que as cercas e carros não estão bem detalhados e parecem feitos de papel. Locais mais fechados, como quartos e pequenas lojas, são mais bem feitos, porém, menos sombrios e assustadores como em suas versões anteriores.
Este Silent Hill vem com uma novidade: agora você pode viajar entre as duas versões de Silent Hill, usando espelhos como portais. Desvende os segredos do passado de Travis e descubra como tudo começou em Silent Hil Origins.


quinta-feira, 19 de junho de 2008

Kingdom Hearts 2




Gênero: Ação/RPG
Distribuidora: Square Enix/Disney
Nº de jogadores: 1
Online: Não

Gráficos: 10
Jogabilidade:
9
Som: 8
Diversão: 9
Enredo: 9
Atuação: 9

Média Geral: 9,7

Gráficos: Muitas cores, movimentos, sem queda de quadros. Peca apenas na falta de CGs.
Jogabilidade: É raro ver um sistema tão bom e preciso. Em certas batalhas, sua mão doerá.
Som: As músicas são muito agradáveis, combinando perfeitamente com o seu cenário.
Diversão: O começo pode ser até meio chato para quem não gosta de jogos com muitas conversas e missões bobas, após isso, fica bem equilibrado.
Enredo: Uma história cativante e cheia de mistérios.
Atuação: Suas dublagens expressam com sentimento as emoções, tanto em japonês quanto em
inglês. Cheio
de frases marcantes e algumas inesquecíveis. Contém cenas hilárias.


Aventura nova, velhos amigos!

Sora, Donald e Pateta estão de volta nessa continuação direta de Kingdom Hearts, resultado da parceria de duas das mais adoradas – para não dizer, amadas – empresas de entretenimento do momento: Walt Disney e Square Enix.

O jogo começa com Roxas, um garoto que está curtindo ao máximo suas férias de verão, que estão perto do fim. Junto de seus amigos, em uma cidade chamada Twilight City, completando alguns objetivos que mesclam um tutorial aos novatos com lembranças do passado, indicando ligações entre Roxas, Sora e a Organização XIII, um grupo cujos objetivos serão revelados com o andamento do jogo. Esse início pode ser bem sonolento, pois quase não há ação, apenas missões simples e cenas não-interativas, que são em tempo real, ou seja, se você está com uma keyblade azul, ela vai aparecer na cena, o mesmo para seus companheiros.

KHII, ao contrário do que algumas pessoas de mente fechada pensam, não têm apenas crianças como público-alvo, é um jogo para todas as idades, com sua história envolvente e misteriosa, muita ação, aventura, objetivos que exigem esforço e paciência do jogador.

Seus elementos de RPG continuam firmes e fortes. Se o jogador contiver em seu memory card, um save do primeiro Kingdom Hearts começará o segundo com os itens do anterior, o que pode ajudar bastante. Por falar em KH, os velhos companheiros estão de volta: Hércules, Hades, Cloud, Sephiroth, Mikey, Mulan, Aladdin. E também foram adicionados novos capítulos: “Piratas do Caribe” e “O Rei Leão”.

As batalhas consistem em executar combos, arrasando os inimigos. Não apenas de golpes normais vivem Sora e seus companheiros: Eles podem fazer fusões entre si, para combinarem forças, aumentando, assim, os danos. Também, dois importantíssimos elementos que não podem faltar em qualquer RPG: Magias e evocações. As magias consomem a clássica barra de MP enquanto os Drives e Evocações consomem a mesma barra, que aumenta conforme o uso, portanto, use-as bastante. O uso de coisas como evocações, magias, itens, Drives, e Limits são usados pelo direcional digital, o que atrapalha bastante no meio da ação, já que as lutas são sempre em tempo real. Existem atalhos que são acionados segurando o botão L1 + um dos quatro botões principais. Um outro botão que pode salvar vidas no jogo é o triângulo, com ele, você pode executar as ações do momento, os chamados comandos de reação, que servem até como atalhos para a ativação dos Limits e também para golpes especiais contra chefes.

Seu trio, ao evoluir, ganhará novas habilidades, que ajudarão em combos, na chance de itens aparecerem, dando mais defesa, mais força, mais potência para certos elementos, entre outros. Essas skills gastam AP, que você pode aumentar evoluindo normalmente e usando itens chamados AP Boost. O jogador controla apenas Sora, porém pode organizar as ações de seus amigos.

Os gráficos são belos, tanto dos cenários, quanto dos personagens. Muitas movimentações, que deixam as lutas um pouco bagunçadas e muito emocionantes, com muitos Heartless e Nobodies surgindo para pisar em seu calo de um modo nada educado.

As músicas do jogo e as dublagens merecem um grande destaque, assim como todo o jogo. É como uma perfeita harmonia. Não percam.


terça-feira, 10 de junho de 2008

The Tokusatsu Henshin Hero


Gênero: Luta
Distribuidora: D3 Publisher
Número de Jogadores: 1
Online: Não

Gráficos: 3
Jogabilidade: 5
Som: 5
Diversão: 6
Enredo: 6
Atuação: 7

Média Geral: 5,3


Gráficos: São pouco trabalhados, semelhante aos primeiros jogos de PS1.

Jogabilidade: Comandos fáceis e uma resposta fraca.

Som: As músicas do cenário divertem por um tempo, depois dão sono.

Diversão: Apesar dos apesares, apenas alguns fãs vão gostar.

Enredo: “Vença o Mal e salve o dia”, o padrão dos bons e velhos Tokusatsu.

Atuação: As falas lembram MUITO aos episódios das séries japonesas.

“Transformação!”

“The Tokusatsu Henshin Hero” é um dos casos “ame ou odeie” nos jogos: além de ser raro, talvez por seus gráficos e jogabilidade, tem um público alvo, que será comentado mais à frente.

Os gráficos não são bonitos, e muito menos bem trabalhados, como diria o meu antigo professor de português, foi feito “às coxas”. A música agrada um pouco.

De dois, um: ou você ri do jogo, ou resolve nunca mais olhar para ele.

Apesar de seu idioma totalmente japonês, é de fácil entendimento: O jogador escolhe entre um homem ou uma mulher. Feita a seleção, a próxima etapa é escolher um modelo de armadura e capacete, no começo são bem poucos. Após isso, você terá uma rápida história e uma luta. Os comandos são bem simples:
Quadrado transforma, (transformado manda uma habilidade), mas o personagem precisa estar completamente parado para executar o "henshin!" (transformar!). X e O são os ataques como socos e chutes. O botão /\ é o “agarrão”, quando equipado. L1 e R1 são para usar as armas, quando tiver. Para defender, é só ficar parado sem tocar em botão algum.
Como salvar o jogo? Simples. Em uma tela onde têm várias opções, vá à penúltima (de cima para baixo) e aperte O. Nesse mesmo menu você pode equipar coisas em seu Herói para melhorá-lo, como golpes novos, armas, mudar o estilo da armadura, adicionar coisas como antenas, asas, ombreiras, etc.
A opção acima do Save Game é para seguir ao próximo combate.

Seus comandos são simples, com apenas alguns botões para ataque, para defender, é só ficar parado.

“The Tokusatsu Henshin Hero” é voltado aos fãs de heróis como, por exemplo, Kamen Rider, Jaspion, Winspector e os Super Sentais, talvez nem eles queiram tocar nesse jogo.

domingo, 18 de maio de 2008

Destroy All Humans!



Gênero: Ação/Aventura
Distribuidora: THQ
Nº de jogadores: 1
Online: Não

Gráfico: 6
Jogabilidade: 6
Som: 5
Diversão: 6
Enredo: 7
Atuação: 8
Média Geral: 6,3

Gráfico: As cidades são bem feitas, assim como os gráficos dos personagens e do disco voador.

Jogabilidade: Comandos fáceis e simples

Som: Bem regular. Alguns gritos são até engraçados.

Diversão: É uma diversão com o tempo de vida curto.

Enredo: Lembra o filme “Marte Ataca!”, porém uma nova versão.

Atuação: As dublagens são ótimas e garantem muitos risos.

Destrua Todos os Humanos

Já viu o filme “Marte Ataca!” de Tim Burton? Sempre quis um jogo seguindo esse estilo? Sempre quis destruir construções usando um disco voador? A THQ pensou em você e criou “Destroy All Humans!”, um jogo que mistura muita comédia e ação em belas cidades e zonas fictícias como, por exemplo, Santa Modesta.

Essas áreas são muito bem projetadas e quase sem falhas, contendo alguns segredos, o único problema é ver um prédio ou alguma outra construção surgindo do nada durante a jogatina ou alguma cena. Os personagens e veículos parecem ser de papel enquanto são levitados pelo personagem, Krypto, e esses veículos não quebram ou amassam quando levitados, dependendo do impacto, explodem, mas só isso.

A jogabilidade é boa e simples, apesar do controle da câmera ser um pouco lento.

O jogo se passa na década de 50, com todas as vestimentas e carros da época.

A invasão começa quando um dos Kryptonianos é encontrado na Terra e pego para pesquisas secretas. O Líder manda um de seus subordinados para cumprir uma série de missões obrigatórias em busca de vingança e de seu resgate.

Krypto é jogado em um mundo lembrando bem GTA, podendo interagir de uma forma nada amigável com os humanos: Podendo arrancar seus cérebros, frita-los, evaporá-los, ente outras loucuras.

Entre as habilidades de Krypto estão telecinese, difarce (que ajuda muito em missões onde sua presença não pode ser notada), leitura de mentes e hipnose, que podem ser melhoradas, assim como suas armas e seu veículo, um disco voardor (é claro), usando DNAs que são obtidos ao arrancar o cérebro das pessoas, quanto mais inteligente ela for, maior será o número de DNA arrecadado.

As missões são bem longas, porém sem nenhum checkpoint, ou seja, se você perder, voltará ao início, sem choro e nem vela. “Esse é um sério ponto fraco do jogo”, muitos pensariam, mas ele seria muito fácil se houvesse um.

Controlando o disco voador, o jogador será livre para destruir tudo em seu caminho.

Talvez o jogador não queira terminá-lo mais de uma vez, mesmo que dê muitas risadas e socos no ar de frustração ao perder nas missões. Ainda assim, é um jogo altamente recomendado.


Devil May Cry 3 - Dante's Awakening/Special Edition



Gênero: Ação
Distribuidora: Capcom
Nº de jogadores: 1
Online: Não

Gráfico: 7
Jogabilidade: 8
Som: 8
Diversão: 8
Enredo: 6
Atuação: 7
Média Geral: 7,3

Gráficos: Belos cenários com um ótimo sistema de iluminação.

Jogabilidade: Apesar do ligeiro incômodo ao trocar de armas enquanto a mira está travada, os comandos respondem bem.

Som: As músicas combinam perfeitamente com os momentos.

Diversão: Mesmo que o jogador termine o jogo, mais cedo ou mais tarde a vontade de jogar voltará.

Enredo: A história é simples e envolvente, com toques de humor.

Atuação: As dublagens transmitem o sentimento e a atmosfera dos diálogos.

Mandando Bala!

Um dos jogos mais divertidos já criados pela Capcom retorna em sua terceira parte, contando o passado de Dante, o caçador de demônios.

Tudo começa quando o herói recebe um nada educado convite de seu irmão gêmeo Vergil. Para encontrá-lo em sua torre. Mal sabe Dante que Vergil têm planos que podem causar a destruição do mundo.

Devil May Cry 3 mistura aventura, ação, mistérios e quebra-cabeças em sua boa história.

Em sua versão especial, extras foram adicionados, como jogar com Vergil, por exemplo, e um novo inimigo: Jester. Uma espécie de palhaço-demônio que desafia o jogador de vez em quando.

Músicas bem aceleradas embalam as lutas, cada chefe tem seu próprio tema.

A jogabilidade é ótima, porém, mover a câmera e trocar de armas brancas no meio de um combo é meio complicado. Nada que não seja insuperável.

Os cenários são bem estruturados e com ótimos ângulos na câmera.

Vença seus inimigos e salve o mundo em Devil May Cry 3.


quinta-feira, 15 de maio de 2008

God of War


Gênero: Ação
Distribuidora: Sony Computer Entertainment
Nº de jogadores: 1
Online: Não

Gráfico: 8
Jogabilidade: 8
Som: 9
Diversão: 8
Enredo: 7
Atuação: 6
Média Geral: 7,7

Gráfico: Lindos e exuberantes. É difícil aparecer algum erro.

Jogabilidade: Rápida, dinâmica e ótima.

Som: É o que mais surpreende o jogador, as músicas empolgam muito e não são repetitivas ou cansativas.

Diversão: Tanto diverte quanto irrita, porém, a diversão reina soberana em meio ao caos.

Enredo: Não se acha jogos de ação que siga uma história boa e sem “furos” como GoW

Atuação: Ótimas dublagens.

Isto é Esparta!

Você é Kratos, um homem de Esparta com um passado obscuro que passou anos servindo à Deusa Atena, para corrigir seus erros. Não ache que o espartano é um cara “do bem”: Kratos apenas quer cumprir seus objetivos, não importa o que – ou quem – deva sacrificar. Ao longo do jogo, vemos um pouco de seu passado, seguindo uma linha de história na qual apenas aumenta o mistério. Seu objetivo é matar Ares, o Deus da Guerra, que pretende destruir a Cidade de Atenas.

Os gráficos do jogo são incríveis, deixando o jogador hipnotizado e isso vai durar até o seu belo final, e além. Assim como a sonoridade, que envolve as batalhas de modo empolgante. A jogabilidade nem se fala, ou melhor, fala: os controles são ótimos e de fácil associação. Combos enormes e liberdade máxima para aumentar o número de hits, aumentando, assim, o número de orbs vermelhos, que servem como experiência para dar upgrades nas magias e na arma de Kratos, dando mais potência e mais golpes.

Misturando ação com bons quebra-cabeças, God of War não é voltado às pessoas com pavio curto: certas lutas exigem mais paciência que velocidade nos dedos, principalmente nos quebra-cabeças, que não são difíceis, apenas bem elaborados.

Aproveitando ao máximo a potência de seu console, God of War é um jogo indispensável à coleção.


segunda-feira, 21 de abril de 2008

Soul Calibur 3


Gênero: Luta
Distribuidora: Namco
Número de jogadores: 1-2
Online: Não

Gráfico: 8
Jogabilidade: 8
Som: 7
Diversão: 7
Enredo: 3
Atuação: 3
Média Geral: 6

[EDIT] Perdoem - ou não - o erro ao dar nota 6 em Gráficos e Jogabilidade e 5 em Som, usei CTRL+V de uma outra avaliação e distraído acabei não modificando algumas coisas devido a pressa, o que atrapalhou feio na média e no "nível de respeito".

O objetivo é evoluir, mas não esperava um erro desses.


Gráfico: Cenários, armas e personagens bem trabalhados. Com suas cores em seus devidos lugares.

Jogabilidade: Mediana, porém nada que venha a incomodar.

Som: Simples e nada empolgante. Escute alguma música de seu agrado enquanto joga.

Diversão: Como todo jogo de luta, boa parte de seu aproveitamento está no multiplayer.

Enredo: O jogador vai acabar ignorando a história de seus personagens após terminar o jogo uma vez.

Atuação: A única voz realmente empolgante e assustadora é a do Nightmare.

Muito Barulho por Nada

Soul Calibur, uma das séries mais famosas e mais bem detalhadas nos jogos de luta segue em sua terceira parte com poucas mudanças e com seus modos de jogo, alguns apenas para “encher lingüiça”, como, por exemplo, um modo semelhante a um RPG/Estratégia.

Ao longo do jogo, o jogador pode habilitar os personagens secretos e equipamentos para personagens criados terminando modo Story, ganhando também dinheiro para comprar itens e equipamentos.

Um fator interessante em Soul Calibur é a diferenciação entre os personagens, uns são rápidos, porém mais fracos enquanto outros são fortes, porém lentos, existem também mais equilibrados. Seus golpes soam bem parecidos.

A diversão maior está reservada para a jogatina entre amigos. É engraçado ver seu amigo reclamando ao cair de um cenário e perder o round. Sim, é possível vencer a luta em um golpe definitivo, jogando o oponente abaixo! É claro que não será tão fácil assim: há movimentação livre nos estágios, ajudando, assim, na variação de golpes e contra-ataques.

Os muitos modos de jogo foram criados para quem joga sozinho, mas nada que prenda tanto quanto um multiplayer entre amigos.


sexta-feira, 11 de abril de 2008

Fatal Frame 3 - The Tormented


Gênero: Survival Horror
Distribuidora: Tecmo/Project Zero
Número de jogadores: 1
Online: Não

Gráfico: 7
Jogabilidade: 5
Som: 9
Diversão: 8
Enredo: 7
Atuação: 9
Média Geral: 7,5

Gráfico: A mansão é visualmente bem assustadora – parecida até com a real, devo dizer – com seus toques de pouca iluminação, ajudando, assim, em seu suspense.

Jogabilidade: Propositalmente ou não, os personagens parecem lesmas se comparando aos fantasmas que eles enfrentam. Principalmente em ambientes fechados.

Som: Aqui está o ponto forte do game: sons de passos que nem sempre são os seus, gritos, uma canção vinda das paredes, madeira rangendo, mais gritos, o som do vento, até o silêncio é um dos fatores dignos de destaque.

Diversão: Em certos momentos, o jogador poderá arremessar seu controle à parede de tão frustrantes que são certos quebra-cabeças do jogo. Mas isso é o esperado em jogos nesse estilo. Nada que atrapalhe.

Enredo: Uma história que daria um ótimo filme. Cheia de mistérios e pequenas histórias que se ligam aos poucos à história central.

Atuação: Boa parte da nota foi para os fantasmas. Suas falas são agoniantes.

Que medo...

Fatal Frame 3, um jogo de Survival Horror produzido pela Tecmo, empresa que antes era conhecida por criar jogos como, por exemplo, “Dead or Alive”.
Não pense que o jogo trata-se de matar demônios como em Silent Hill ou zumbis em Resident Evil porque aqui a atmosfera é outra: fantasmas. A única arma dos personagens é uma câmera fotográfica antiga, chamada “Câmera Obscura”, na qual contará com upgrades de lentes, funções e filmes.
O jogo centraliza-se em três personagens jogáveis: Rei Kurosawa, Miku Hinasaki e Kei Amakura. Todos têm ligações diretas com a mansão. Kurosawa, protagonista principal, é uma fotógrafa freelancer que envolve-se em um acidente de carro com seu noivo, onde apenas ela sobrevive. Após o ocorrido, durante uma sessão de fotos na mansão Himuro com sua amiga Miku - que é protagonista de “Fatal Frame 1” -, vê seu falecido noivo olhando-a de um canto do local. Na mesma noite, Rei começa a ter pesadelos que parecem reais, e ao acordar uma tatuagem cresce em seu corpo. Ao longo da investigação, Kei Amakura, tio das gêmeas de “Fatal Frame 2”, aparece por meio de cartas, sem saber que seu amigo Yuu havia morrido no acidente.
Apague as luzes, tranque tudo que tenha porta, tranque as janelas, expulse o cachorro da sala, aumente o volume, e entregue-se no fantasmagórico mundo de Fatal Frame 3.

Agradecimentos Especiais: Camila.


sábado, 5 de abril de 2008

Resident Evil 4

Gênero: Ação/Terror
Distribuidora:
Capcom
Número de jogadores: 1
Online: Não

Gráfico: 7
Jogabilidade: 8
Som: 6
Diversão: 7
Enredo: 5
Atuação: 4
Média Geral: 6,7

Gráfico: Sinceramente, um dos melhores que já vi em um Playstation 2. Mas coisas como armas que atravessam paredes chamam muito a atenção.

Jogabilidade: Ótima, rápida, boa calibragem na mira, variações na velocidade dos personagens controláveis.

Som: Na maioria das vezes uma tentativa de assustar.

Diversão: Mais diverte que irrita. Porém onde está a tensão em meio a um tiroteio desenfreado?

Enredo: Desenrola-se de qualquer jeito.

Atuação: Algo completamente normal.

"Voy hacer picadinhos!"

A Capcom aposta tudo na plataforma da Sony com o retorno de Leon Scott Kennedy, agora um agente do governo enviado a uma vila na Europa com o objetivo de resgatar a Ashley, a filha do presidente. A missão torna-se cada vez mais complicada, principalmente quando Leon é atacado por todos os moradores da vila, sem um motivo aparente.

Resident Evil 4 é um jogo que dividiu os fãs da série: uma parte acha que deveria ser como nas versões anteriores, com um envolvimento direto na história geral, e com os famigerados zumbis, enquanto outra parte acha que foi um passo à frente da Capcom, demonstrando todo o seu potencial com um jogo que contém uma legião de fãs, com ou sem zumbis.

“Se não são zumbis, o que são?” Costumo escutar muito essa pergunta de meus amigos. A resposta é simples: são “Ganados”, moradores da vila que envolveram-se durante umas escavações a mando da família Salazar com um parasita chamado de “La Plaga”, com isso, tornaram-se insanos que só obedecem às ordens de Saddler, o vilão principal do jogo.

Ação frenética, poucos sustos, monstros enormes, exageradamente fortes e com muitas vantagens sobre Leon o aguardam em Resident Evil 4, o jogo que dividiu os fãs.



Agradecimentos Especiais: Adan.

Resident Evil 4 seria assim:




segunda-feira, 24 de março de 2008

Guitar Hero 3

Gênero: Musical
Distribuidora: Activision
Número de jogadores: 1-2
Online: Não

Gráfico: 5
Jogabilidade: 6
Som: 10
Diversão: 8
Enredo: 2
Atuação: 3
Média Geral: 5,7

Gráfico: No meio de tantas notas – dependendo do nível -, o cenário será meio que ignorado pelo jogador.

Jogabilidade: Controles bons, ainda mais com a própria guitarra.

Som: Ótimo para quem gosta de Rock e Metal.

Diversão: Como uma coisa tão boba pode divertir tanto?

Enredo: O mesmo dos anteriores: Leve a sua banda ao auge.

Atuação: Apenas não dei zero porque os guitarristas têm boas comemorações e tocam de uma forma até fiel.

Seja o Rei

Guitar Hero 3 joga você no mundo do Rock e do Metal, onde encontrará e desafiará “Monstros” como Slash (Guns N’ Roses, Velvet Revolver) e Tom Morello (Rage Against the Machine, Audioslave).

Entre as músicas estão os cássicos “The Number of the Beast” (Iron Maiden), “One” (Metallica), “Wellcome to the Jungle” (Guns N’ Roses. Com o Slash), e “Rock You Like a Hurricane” (Scorpions).

Ao longo do Carrer Mode, que pode ser feito com um amigo, o jogador ganha dinheiro, o valor depende de como se saiu nas músicas, e esse dinheiro virtual serve para habilitar extras, como guitarras, personagens e músicas.

GH3 diverte bastante, principalmente com a guitarra em mãos. É “Ame ou Odeie”.



quarta-feira, 12 de março de 2008

Darkwatch


Gênero: Tiro em Primeira Pessoa
Distribuidora: Capcom
Número de jogadores: 1-2
Online: Não

Gráfico: 7
Jogabilidade:
7
Som:
6
Diversão: 8

Enredo:
6
Atuação:
4
Média Geral:
6,3

Gráfico: As armas e personagens são muito bem modelados. Vale a pena curtir o jogo.

Jogabilidade: Controles bem calibrados. Se você ainda não acostumar-se, apenas customize-o de uma forma de seu agrado.

Som: Cavalgadas, tiros, gritos, grunidos, e ao fundo um som no estilo velho-oeste.

Diversão: Dois caminhos a seguir, e ainda multiplayer cooperativo ou versus.

Enredo: Seja bom ou mal, isso trará conseqüências boas e ruins.

Atuação: Normal.

Qual caminho seguir: do Bem ou do Mal?


Você é Jericho Cross. Um fora-da-lei que entrou no trem errado e acabou libertando um poderoso vampiro: Lazarus. Logo em seguida, o anti-herói é mordido por esse vampiro, recebendo, assim, a Maldição de Lazarus, ficando com um olho vermelho.
A longa caminhada para a Cidade dos Darkwatch funciona basicamente como um tutorial.
Dependendo de suas escolhas (Boas ou Más), Jericho ganha pontos para, assim, liberar poderes novos, que o ajudarão a sobreviver em meio ao caos que provocou.
Os controles e a calibragem entre os analógicos são muito bons.
O jogo é realmente bem curto para quem esteja acostumado a esse gênero. A diversão pode ser prolongada com um modo multiplayer cooperativo ou cada um por si.




Battle Stadium - D.O.N.

Gênero: Luta
Distribuidora:
Bandai
Número de jogadores: 1-4
Online: Não

Gráfico: 7
Jogabilidade: 8
Som: 5
Diversão: 6
Enredo: 0
Atuação: 0
Média Geral: 3,5

Gráfico: O jogo é tão bagunçado não se pára pra olhar essas coisas.

Jogabilidade: Controles rápidos.

Som: O jogador nem liga para as músicas (tem alguma?), só para a pancadaria.

Diversão: É enjoativo sozinho. Com os amigos fica um pouco mais aproveitável, um pouco.

Enredo: Não existe história.

Atuação: Nada demais.

A idéia foi boa. Mas só isso.

Dragon Ball, One Piece e Naruto. A idéia de misturar os três animes mais conhecidos do mundo otaku gerou esse belo jogo. Mas é o típico “ame ou odeie”. Quem gostou de “Smash Bros.” e gosta de animes, com certeza deve experimentá-lo, mesmo que seja por apenas 30 minutos (que passa voando). Apesar dos muitos modos de jogo, ele acaba enjoativo com o tempo, mesmo nos níveis mais avançados de dificuldade. Portanto, ao adquirir este game, tenha em mente que sua diversão solitária terá um curto período, a menos que você tenha amigos que gostem de pelo menos um desses três animes.


terça-feira, 11 de março de 2008

Final Fantasy XII


Gênero:
RPG
Distribuidora: SquareEnix
Número de jogadores: 1
Online: Não

Gráfico: 8,5
Jogabilidade: 9
Som: 9,5
Diversão: 10
Enredo: 10
Atuação: 9,5

Média Geral: 9,5

Gráfico: Os cenários, personagens, monstros, ambos são bem modelados e quase sem falhas.

Jogabilidade: Controles simples e obedientes.

Som: Ótimas músicas orquestradas, como são de costume na série.

Diversão: É tanta coisa pra fazer que você nunca mais soltará o controle (não leve isso a sério).

Enredo: Intrigas, traições, uma guerra entre dois reinos. O andamento da história é incrível. Parece um filme dirigido por Peter Jackson.

Atuação: Preciso falar outra vez que parece um filme?

Muita beleza em seu PS2

Não tem como falar mal de Final Fantasy. Não importa o console ou época. É um jogo que tem uma legião de fãs e continua atraindo cada vez mais.

O jogo começa com um rápido tutorial explicando o sistema de batalha e o sistema de License Board, que é uma espécie de “tabuleiro de habilidades”, como um tabuleiro de xadrez, em que o jogador compra usando License Points (LP) para, assim poder usar equipamentos, magias, técnicas e ainda ter alguns bônus. Esses LP são ganhos junto da experiência, os monstros dão 1LP, alguns outros tipos dão mais, os mais fortes e os Chefes do jogo, por exemplo.

Como em toda a série Final Fantasy, temos um personagem chamado Cid. Mas não falarei sobre, pois posso estragar a história, que envolve uma princesa em busca de um tratado de paz com o outro reino, dois amigos órfãos que ganham a vida fazendo bicos em sua cidade, Rabanastre. O personagem controlado será Vaan, um garoto que perdeu a sua família na Guerra anterior e que vive com sua melhor amiga Penelo, também uma órfã. O sonho de Vaan é tornar-se um Pirata dos Céus e viajar pelo mundo. Ao longo do jogo, você encontrará novos personagens que entrarão em seu grupo, aumentando, assim, as chances de vencer os desafios, que são muitos.

Para o jogo não ficar monótono e complicado devido ao seu novo sistema de batalha, que não é mais por turnos, foram criados os Gambits. Gambits nada mais são que ordens programadas para cada situação. Usando o License Board, você poderá abrir mais slots para mais ordens, os Gambis são pré-definidos, estes são encontrados em lojas e durante a exploração dos cenários, assim como outros tipos de items.

Por ultimo, devo falar das evocações. Depois de derrotada, a evocação é liberada na License Board, com um “preço” estipulado, nada muito caro.

Divirta-se!




segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

ICO


Gênero: Aventura/Puzzle
Distribuidora: Sony Computer Entertainment

Número de jogadores: 1
Online: Não

Gráfico: 8
Jogabilidade: 9
Som: 10
Diversão: 8
Enredo: 10
Atuação: 10
Média Geral: 9,7

Gráfico: Belos cenários, dificilmente você verá falhas.

Jogabilidade: Controles rápidos e simples.

Som: Você escuta TUDO em meio àquele isolamento.

Diversão: É um raro tipo de jogo onde qualquer um pode jogar. Porém depois que o termina uma vez, as próximas são apenas para passar o tempo ou mostrar aos amigos e familiares. Não têm extras.

Enredo: Complexidade altamente complexa.

Atuação: Dá vontade de chorar. É emocionante.

Quase uma Arte

"Fui aprisionado em um castelo tão antigo e enorme quanto o próprio tempo. Minha esperança é tão branca e reluzente quanto a própria luz. Sinto que devemos juntos conseguir os meios de sair daqui, não importa quão difícil seja e mesmo que não falemos a mesma língua. Mas sei que conseguiremos."

Segredos, Grandiosidade, Complexidade: Três adjetivos que lembram bem Ico.

Ico é um silêncio que machuca por dentro, uma tamanha solidão, transmite uma sensação estranha, só jogando para realmente entender. É como “jogar” um sonho, ou um sonho jogável.

Os cenários são lindos, você pode olhar cada detalhe enquanto caminha com sua única companheira: uma menina que não entende o que você diz, e você também não a entende. Esse é um dos fatores que aumentam a “dor”. A preocupação que o jogador sente com a garota, não por ela ser útil em abrir passagens na Fortaleza, é algo que te pega de jeito. O jogador passará por algumas frustrações com essa garota, mas mesmo assim, quando vê-la sendo carregada por uma das “sombras”, não pensará duas vezes em correr preocupado.

Sim, seu coração pode até bater forte em momentos do jogo. Cada enigma resolvido resulta em um longo suspiro aliviado.

Não consigo parar de escrever sobre Ico. Melhor eu parar por aqui. Joguem.


Black


Gênero: Tiro em Primeira Pessoa
Distribuidora: EA Games
Número de jogadores: 1
Online: Não

Gráfico: 6
Jogabilidade: 7
Enredo: 2
Diversão: 4
Som: 8
Atuação: 0
Nota Geral: 5,4

Gráficos: Já vi muita arma de pé no chão, não tem sangue, os inimigos não têm tanta inteligêngia.

Jogabilidade: É duro para um iniciante acostumar-se com os controles e com a mira lenta.

Enredo: História boba e vista em qualquer filme de ação.

Diversão: Apenas 8 horas de jogo, e um multiplayer fez falta.

Som: Aumente o volume e brinque de Rambo!

Atuação: Eles até que tentaram.

John Whoo passou por aqui.

Black, um jogo voltado para aqueles que querem ação initerrupta. Ser discreto não ajuda muito, você não está em um Metal Gear ou Splinter Cell, a coisa é avançar (não tão na cara de pau) e destruir a tudo e a todos.
Posso acabar contando até como passar as fases de tão curto que o jogo é: apenas umas 7 ou 8 horas de jogo para os iniciantes, e até menos para os veteranos, mas não farei isso.
As fases baseiam-se em procurar documentos enquanto o jogador usa as mais pesadas armas para destruir carros, construções e outras coisas.
Dependendo do nível de dificuldade que o jogador estiver, ele só precisará completar 3 objetivos secundários, e, é claro, os objetivos principais.
A ausência de um multiplayer e de mais extras afeta muito o aproveitamento do jogo. Mas nada que atrapalhe tanto a diversão.


Rumble Roses


Gênero: Luta
Distribuidora:
Konami
Número de jogadores: 1-2
Online: Não

Gráfico: 6
Jogabilidade:
5
Som:
5
Diversão:
7
Enredo:
2
Atuação:
3
Média Geral:
4,7

Gráficos: As personagens são visualmente lindas com seus corpos perfeitos e desejados. Mas nada muito original e com certas falhas. E o clássico erro eterno nos espectadores de “papel”.
Jogabilidade: nada de combos, os golpes são diferentes entre as personagens, mas os comandos para todos são iguais e fáceis.
Som: A música da apresentação é legal, o som de ossos torcendo também... e só.

Diversão: Você pode acabar enjoando com o tempo, mas a saudade de personagens como Candy Cane o farão voltar e voltar e voltar.
Enredo: Era mais fácil por o bom e velho “conquiste o título e seja o campeão”.
Atuação: Nada emocionante.

Modelos que lutam como homens

Não tenho muito que dizer sobre o jogo, então lá vai:
O jogo tem um Modo Story, mas a história não é boa, tem aqueles clichês de "a menina que procura a irmã", "a garotinha que entrou no campeonato apenas para lutar com um Alguém específico", e blá, blá, blá.

RR tem até lutas na lama, aí as garotas mudam a roupa (ficam de bikini). É visualmente LINDO! Roupinhas pequenas, movimentos sensualmente exóticos, uma música enjoada rolando enquanto a mulherada troca murros, arm-lock's, supplex, etc. Há o modo Exibition onde ocorrem as lutas “amistosas” com ou sem objetivos que o jogador impõe.

Só a jogabilidade que é um pouco chata de pegar, mas, como em muitos jogos de Luta-Livre, quando você se acostuma, nada mais é tão desafiador, fica apenas o fator diversão.

São várias personagens e seus alter-egos. Os alter-egos são destravados com o término do modo Story, a nova “versão” da personagem na qual você completou aparecerá, assim como outras roupas.

Bem, pessoal, isso é tudo.

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Tekken 5


Gênero: Luta
Distribuidora: Namco
Número de jogadores: 1-2
Online: Não

Gráficos:
8
Jogabilidade:
8
Som: 6
Diversão:
10
Enredo:
5
Atuação:
5
Média Geral:
7

Gráfico:
São ótimos, bem feitos em certos pontos. Porém você não precisa ser muito detalhista para notar a espada do Yoshimitsu atravessando seu chapéu, as chamas em um cenário não queimando os personagens, ou pingüins não recebendo danos (e até sumindo) quando passam na sua frente. Boa parte dos golpes são bem realistas, dependendo da posição dos personagens para serem executados.

Jogabilidade:
Quadrado, X, Triângulo... Não... X, Quadrado, Triângulo, Frente... Ahhh!! Continuando: Os controles respondem bem, é preciso ser rápido nos comandos, como em qualquer jogo de luta que se preze.

Som:
Gritos e mais gritos a cada golpe e músicas que combinam com o cenário, mas não com a luta.

Diversão:
É difícil eu dar nota máxima a algum quesito de jogo, mas Tekken 5 mereceu nesse ponto. Sozinho ou com amigos (as). O jogo é diversão garantida.

Enredo:
Para muitos, em jogos de luta a história não importa tanto, mas Tekken 5 tem um bom enredo.

Atuação:
As comemorações são bem legais, porém nada muito emocionante.

Nota 10 em Diversão

Diversão garantida para toda a sua família! Você terá seis modos de jogo prontos para serem explorados: Story Mode, Arcade, Time Attack, Survival, Team Battle, Devil Within e Pratice. No Story Mode você segue a história do personagem escolhido, e ao vencer este modo, ganhará um personagem secreto, e um certo valor em dinheiro, que você pode usar para comprar itens para seus personagens (alguns não são nada baratos), no divertido modo Customize. No modo Devil Within, você controla Jin Kazama. É um minigame no qual você segue lutando num modo mais livre, como uma história paralela. O restante dos modos dispensa comentários. O jogo contém vários personagens, cada um com vários golpes (alguns passam de 120!), como é de costume na série Tekken, boa parte deles é secreto, que são liberados após o término do modo Story e Devil Within, como foi dito anteriormente. Faça umas flexões com os dedos e entre de corpo e alma neste jogo!

...E aqui começa.

Fala, pessoal! Esse é o meu blog sobre Games. É claro que não irei apenas postar o jogo e seu nome abaixo com algum comentário bobo e óbvio. Postarei análises feitas por mim, com notas e comentários.
Antes de tudo, quero esclarecer os quesitos que uso.

Gráficos - Vejo se não existem muitas falhas óbvias como armas atravessando paredes, por exemplo e como são os cenários e personagens.
Jogabilidade - Resposta dos controles e configurações.
Som - Sons do cenário, dos impactos, qualquer coisa que tenha uma sonoridade conta nesse quesito.
Diversão - Tempo de aproveitamento do jogo, extras, diversão solo e/ou com amigos(as).
Enredo - Onde originalidade conta. A história do jogo e dos personagens será avaliada aqui.
Atuação - Vozes dos personagens, "sentimentalismo" demonstrado durante as cenas não-interativas e coisas como gritos de dor.
Média Geral - Aqui será o resultado das notas acima dividido por seis.
Logo abaixo haverá um comentário sobre cada quesito, porque mereceu tal nota, e as Considerações Gerais, onde falo um pouco (ou muito) sobre o jogo em questão.
Então vamos ao que importa: GAMES!