segunda-feira, 21 de abril de 2008

Soul Calibur 3


Gênero: Luta
Distribuidora: Namco
Número de jogadores: 1-2
Online: Não

Gráfico: 8
Jogabilidade: 8
Som: 7
Diversão: 7
Enredo: 3
Atuação: 3
Média Geral: 6

[EDIT] Perdoem - ou não - o erro ao dar nota 6 em Gráficos e Jogabilidade e 5 em Som, usei CTRL+V de uma outra avaliação e distraído acabei não modificando algumas coisas devido a pressa, o que atrapalhou feio na média e no "nível de respeito".

O objetivo é evoluir, mas não esperava um erro desses.


Gráfico: Cenários, armas e personagens bem trabalhados. Com suas cores em seus devidos lugares.

Jogabilidade: Mediana, porém nada que venha a incomodar.

Som: Simples e nada empolgante. Escute alguma música de seu agrado enquanto joga.

Diversão: Como todo jogo de luta, boa parte de seu aproveitamento está no multiplayer.

Enredo: O jogador vai acabar ignorando a história de seus personagens após terminar o jogo uma vez.

Atuação: A única voz realmente empolgante e assustadora é a do Nightmare.

Muito Barulho por Nada

Soul Calibur, uma das séries mais famosas e mais bem detalhadas nos jogos de luta segue em sua terceira parte com poucas mudanças e com seus modos de jogo, alguns apenas para “encher lingüiça”, como, por exemplo, um modo semelhante a um RPG/Estratégia.

Ao longo do jogo, o jogador pode habilitar os personagens secretos e equipamentos para personagens criados terminando modo Story, ganhando também dinheiro para comprar itens e equipamentos.

Um fator interessante em Soul Calibur é a diferenciação entre os personagens, uns são rápidos, porém mais fracos enquanto outros são fortes, porém lentos, existem também mais equilibrados. Seus golpes soam bem parecidos.

A diversão maior está reservada para a jogatina entre amigos. É engraçado ver seu amigo reclamando ao cair de um cenário e perder o round. Sim, é possível vencer a luta em um golpe definitivo, jogando o oponente abaixo! É claro que não será tão fácil assim: há movimentação livre nos estágios, ajudando, assim, na variação de golpes e contra-ataques.

Os muitos modos de jogo foram criados para quem joga sozinho, mas nada que prenda tanto quanto um multiplayer entre amigos.


sexta-feira, 11 de abril de 2008

Fatal Frame 3 - The Tormented


Gênero: Survival Horror
Distribuidora: Tecmo/Project Zero
Número de jogadores: 1
Online: Não

Gráfico: 7
Jogabilidade: 5
Som: 9
Diversão: 8
Enredo: 7
Atuação: 9
Média Geral: 7,5

Gráfico: A mansão é visualmente bem assustadora – parecida até com a real, devo dizer – com seus toques de pouca iluminação, ajudando, assim, em seu suspense.

Jogabilidade: Propositalmente ou não, os personagens parecem lesmas se comparando aos fantasmas que eles enfrentam. Principalmente em ambientes fechados.

Som: Aqui está o ponto forte do game: sons de passos que nem sempre são os seus, gritos, uma canção vinda das paredes, madeira rangendo, mais gritos, o som do vento, até o silêncio é um dos fatores dignos de destaque.

Diversão: Em certos momentos, o jogador poderá arremessar seu controle à parede de tão frustrantes que são certos quebra-cabeças do jogo. Mas isso é o esperado em jogos nesse estilo. Nada que atrapalhe.

Enredo: Uma história que daria um ótimo filme. Cheia de mistérios e pequenas histórias que se ligam aos poucos à história central.

Atuação: Boa parte da nota foi para os fantasmas. Suas falas são agoniantes.

Que medo...

Fatal Frame 3, um jogo de Survival Horror produzido pela Tecmo, empresa que antes era conhecida por criar jogos como, por exemplo, “Dead or Alive”.
Não pense que o jogo trata-se de matar demônios como em Silent Hill ou zumbis em Resident Evil porque aqui a atmosfera é outra: fantasmas. A única arma dos personagens é uma câmera fotográfica antiga, chamada “Câmera Obscura”, na qual contará com upgrades de lentes, funções e filmes.
O jogo centraliza-se em três personagens jogáveis: Rei Kurosawa, Miku Hinasaki e Kei Amakura. Todos têm ligações diretas com a mansão. Kurosawa, protagonista principal, é uma fotógrafa freelancer que envolve-se em um acidente de carro com seu noivo, onde apenas ela sobrevive. Após o ocorrido, durante uma sessão de fotos na mansão Himuro com sua amiga Miku - que é protagonista de “Fatal Frame 1” -, vê seu falecido noivo olhando-a de um canto do local. Na mesma noite, Rei começa a ter pesadelos que parecem reais, e ao acordar uma tatuagem cresce em seu corpo. Ao longo da investigação, Kei Amakura, tio das gêmeas de “Fatal Frame 2”, aparece por meio de cartas, sem saber que seu amigo Yuu havia morrido no acidente.
Apague as luzes, tranque tudo que tenha porta, tranque as janelas, expulse o cachorro da sala, aumente o volume, e entregue-se no fantasmagórico mundo de Fatal Frame 3.

Agradecimentos Especiais: Camila.


sábado, 5 de abril de 2008

Resident Evil 4

Gênero: Ação/Terror
Distribuidora:
Capcom
Número de jogadores: 1
Online: Não

Gráfico: 7
Jogabilidade: 8
Som: 6
Diversão: 7
Enredo: 5
Atuação: 4
Média Geral: 6,7

Gráfico: Sinceramente, um dos melhores que já vi em um Playstation 2. Mas coisas como armas que atravessam paredes chamam muito a atenção.

Jogabilidade: Ótima, rápida, boa calibragem na mira, variações na velocidade dos personagens controláveis.

Som: Na maioria das vezes uma tentativa de assustar.

Diversão: Mais diverte que irrita. Porém onde está a tensão em meio a um tiroteio desenfreado?

Enredo: Desenrola-se de qualquer jeito.

Atuação: Algo completamente normal.

"Voy hacer picadinhos!"

A Capcom aposta tudo na plataforma da Sony com o retorno de Leon Scott Kennedy, agora um agente do governo enviado a uma vila na Europa com o objetivo de resgatar a Ashley, a filha do presidente. A missão torna-se cada vez mais complicada, principalmente quando Leon é atacado por todos os moradores da vila, sem um motivo aparente.

Resident Evil 4 é um jogo que dividiu os fãs da série: uma parte acha que deveria ser como nas versões anteriores, com um envolvimento direto na história geral, e com os famigerados zumbis, enquanto outra parte acha que foi um passo à frente da Capcom, demonstrando todo o seu potencial com um jogo que contém uma legião de fãs, com ou sem zumbis.

“Se não são zumbis, o que são?” Costumo escutar muito essa pergunta de meus amigos. A resposta é simples: são “Ganados”, moradores da vila que envolveram-se durante umas escavações a mando da família Salazar com um parasita chamado de “La Plaga”, com isso, tornaram-se insanos que só obedecem às ordens de Saddler, o vilão principal do jogo.

Ação frenética, poucos sustos, monstros enormes, exageradamente fortes e com muitas vantagens sobre Leon o aguardam em Resident Evil 4, o jogo que dividiu os fãs.



Agradecimentos Especiais: Adan.

Resident Evil 4 seria assim: