domingo, 18 de maio de 2008

Destroy All Humans!



Gênero: Ação/Aventura
Distribuidora: THQ
Nº de jogadores: 1
Online: Não

Gráfico: 6
Jogabilidade: 6
Som: 5
Diversão: 6
Enredo: 7
Atuação: 8
Média Geral: 6,3

Gráfico: As cidades são bem feitas, assim como os gráficos dos personagens e do disco voador.

Jogabilidade: Comandos fáceis e simples

Som: Bem regular. Alguns gritos são até engraçados.

Diversão: É uma diversão com o tempo de vida curto.

Enredo: Lembra o filme “Marte Ataca!”, porém uma nova versão.

Atuação: As dublagens são ótimas e garantem muitos risos.

Destrua Todos os Humanos

Já viu o filme “Marte Ataca!” de Tim Burton? Sempre quis um jogo seguindo esse estilo? Sempre quis destruir construções usando um disco voador? A THQ pensou em você e criou “Destroy All Humans!”, um jogo que mistura muita comédia e ação em belas cidades e zonas fictícias como, por exemplo, Santa Modesta.

Essas áreas são muito bem projetadas e quase sem falhas, contendo alguns segredos, o único problema é ver um prédio ou alguma outra construção surgindo do nada durante a jogatina ou alguma cena. Os personagens e veículos parecem ser de papel enquanto são levitados pelo personagem, Krypto, e esses veículos não quebram ou amassam quando levitados, dependendo do impacto, explodem, mas só isso.

A jogabilidade é boa e simples, apesar do controle da câmera ser um pouco lento.

O jogo se passa na década de 50, com todas as vestimentas e carros da época.

A invasão começa quando um dos Kryptonianos é encontrado na Terra e pego para pesquisas secretas. O Líder manda um de seus subordinados para cumprir uma série de missões obrigatórias em busca de vingança e de seu resgate.

Krypto é jogado em um mundo lembrando bem GTA, podendo interagir de uma forma nada amigável com os humanos: Podendo arrancar seus cérebros, frita-los, evaporá-los, ente outras loucuras.

Entre as habilidades de Krypto estão telecinese, difarce (que ajuda muito em missões onde sua presença não pode ser notada), leitura de mentes e hipnose, que podem ser melhoradas, assim como suas armas e seu veículo, um disco voardor (é claro), usando DNAs que são obtidos ao arrancar o cérebro das pessoas, quanto mais inteligente ela for, maior será o número de DNA arrecadado.

As missões são bem longas, porém sem nenhum checkpoint, ou seja, se você perder, voltará ao início, sem choro e nem vela. “Esse é um sério ponto fraco do jogo”, muitos pensariam, mas ele seria muito fácil se houvesse um.

Controlando o disco voador, o jogador será livre para destruir tudo em seu caminho.

Talvez o jogador não queira terminá-lo mais de uma vez, mesmo que dê muitas risadas e socos no ar de frustração ao perder nas missões. Ainda assim, é um jogo altamente recomendado.


Devil May Cry 3 - Dante's Awakening/Special Edition



Gênero: Ação
Distribuidora: Capcom
Nº de jogadores: 1
Online: Não

Gráfico: 7
Jogabilidade: 8
Som: 8
Diversão: 8
Enredo: 6
Atuação: 7
Média Geral: 7,3

Gráficos: Belos cenários com um ótimo sistema de iluminação.

Jogabilidade: Apesar do ligeiro incômodo ao trocar de armas enquanto a mira está travada, os comandos respondem bem.

Som: As músicas combinam perfeitamente com os momentos.

Diversão: Mesmo que o jogador termine o jogo, mais cedo ou mais tarde a vontade de jogar voltará.

Enredo: A história é simples e envolvente, com toques de humor.

Atuação: As dublagens transmitem o sentimento e a atmosfera dos diálogos.

Mandando Bala!

Um dos jogos mais divertidos já criados pela Capcom retorna em sua terceira parte, contando o passado de Dante, o caçador de demônios.

Tudo começa quando o herói recebe um nada educado convite de seu irmão gêmeo Vergil. Para encontrá-lo em sua torre. Mal sabe Dante que Vergil têm planos que podem causar a destruição do mundo.

Devil May Cry 3 mistura aventura, ação, mistérios e quebra-cabeças em sua boa história.

Em sua versão especial, extras foram adicionados, como jogar com Vergil, por exemplo, e um novo inimigo: Jester. Uma espécie de palhaço-demônio que desafia o jogador de vez em quando.

Músicas bem aceleradas embalam as lutas, cada chefe tem seu próprio tema.

A jogabilidade é ótima, porém, mover a câmera e trocar de armas brancas no meio de um combo é meio complicado. Nada que não seja insuperável.

Os cenários são bem estruturados e com ótimos ângulos na câmera.

Vença seus inimigos e salve o mundo em Devil May Cry 3.


quinta-feira, 15 de maio de 2008

God of War


Gênero: Ação
Distribuidora: Sony Computer Entertainment
Nº de jogadores: 1
Online: Não

Gráfico: 8
Jogabilidade: 8
Som: 9
Diversão: 8
Enredo: 7
Atuação: 6
Média Geral: 7,7

Gráfico: Lindos e exuberantes. É difícil aparecer algum erro.

Jogabilidade: Rápida, dinâmica e ótima.

Som: É o que mais surpreende o jogador, as músicas empolgam muito e não são repetitivas ou cansativas.

Diversão: Tanto diverte quanto irrita, porém, a diversão reina soberana em meio ao caos.

Enredo: Não se acha jogos de ação que siga uma história boa e sem “furos” como GoW

Atuação: Ótimas dublagens.

Isto é Esparta!

Você é Kratos, um homem de Esparta com um passado obscuro que passou anos servindo à Deusa Atena, para corrigir seus erros. Não ache que o espartano é um cara “do bem”: Kratos apenas quer cumprir seus objetivos, não importa o que – ou quem – deva sacrificar. Ao longo do jogo, vemos um pouco de seu passado, seguindo uma linha de história na qual apenas aumenta o mistério. Seu objetivo é matar Ares, o Deus da Guerra, que pretende destruir a Cidade de Atenas.

Os gráficos do jogo são incríveis, deixando o jogador hipnotizado e isso vai durar até o seu belo final, e além. Assim como a sonoridade, que envolve as batalhas de modo empolgante. A jogabilidade nem se fala, ou melhor, fala: os controles são ótimos e de fácil associação. Combos enormes e liberdade máxima para aumentar o número de hits, aumentando, assim, o número de orbs vermelhos, que servem como experiência para dar upgrades nas magias e na arma de Kratos, dando mais potência e mais golpes.

Misturando ação com bons quebra-cabeças, God of War não é voltado às pessoas com pavio curto: certas lutas exigem mais paciência que velocidade nos dedos, principalmente nos quebra-cabeças, que não são difíceis, apenas bem elaborados.

Aproveitando ao máximo a potência de seu console, God of War é um jogo indispensável à coleção.